O smartphone já é indispensável em nossas vidas: tanto em nossas rotinas pessoais quanto nas profissionais, sobretudo em tempos de pandemia.
Desde que o smartphone se tornou uma ferramenta de trabalho, para 83% das pessoas, diz um relatório da IBM, checar a telinha de manhã já é mais importante que a xícara de café. Hoje, nove em cada dez brasileiros utilizam o seu para trabalhar fora do expediente, como mostra uma pesquisa da Deloitte. Além disso, o dispositivo é disparado o mais utilizado diariamente, de acordo com 92% dos entrevistados – o notebook, segundo colocado, tem 70%. Computadores desktop, 66%, e tablets vêm na sequência com 48%.
Como se não bastasse, a pandemia de coronavírus fez da quarentena a nova realidade para centenas de milhões de pessoas mundo afora – e do home office, o novo normal para boa parte de nós. Assim, o smartphone ganhou ainda mais espaço como uma espécie de central existencial de nossas vidas, profissional e pessoal ao mesmo tempo. Mais do que nunca, é ele que define como existimos em sociedade. E dita como trabalhamos, o quanto e o porquê.
E o smartphone é peça fundamental da transformação no ambiente de trabalho, vide o BYOD, ou Bring Your Own Device (“traga seu próprio aparelho”), quando o funcionário utiliza o celular pessoal para o trabalho. Segundo a reportagem da Exame, a ideia é dar liberdade ao funcionário para que ele possa usar seus dispositivos para trabalhar.
Com a comodidade de lidar com computadores ou smartphones que lhe convem, o funcionário consegue cuidar de questões importantes de qualquer lugar. No Brasil, os millennials (os nascidos entre 1981 e 1998) são 50% da força de trabalho, segundo pesquisa do Itaú BBA deste ano. Até 2030, a geração que viu o smartphone se estabelecer como ferramenta de trabalho indispensável deve ocupar 70% do mercado.
E tal mobilidade se tornou vital, da noite para o dia para a vida profissional de muita gente. Todos agora precisam estar conectados para contactar e captar clientes. O que parecia inovação e escolha, de repente, virou a única saída, o novo normal. Graças ao smartphone.
Ainda é cedo para dizer como será o mercado de trabalho após o fim da pandemia, porém, até empresas de setores tipicamente presenciais estão reavaliando o trabalho remoto. Mas, hoje em dia, já se sabe que empresas que buscam se transformar digitalmente contam com funcionários mais satisfeitos e com índice de produção acima da média, além de aumentar a velocidade de resposta perante situações críticas.
Em breve, a Meta Virtual irá lançar uma nova plataforma para smartphones especificamente para agentes de carga e importadores e exportadores, tornando o uso desse dispositivo ainda mais eficiente para o Comex.
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